quarta-feira, 26 de março de 2008

Muito mais que um filme!























Finalmente consegui mostrar-vos o meu filme. O filme. Como gosto de poesia fui logo procurar o poema do Alexander Pope que é citado no filme, e aí fica uma parte dele...Aqui está o resto! Eloisa to Abelard, A. Pope

How happy is the blameless vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each pray'r accepted, and each wish resign'd...

Espero que tenham gostado do filme(e do poema). A Suse disse uma coisa que me deixou a pensar e que concordo por inteiro "O amor não precisa de ser cor-de-rosa para ser bom". Este filme mostra-me isso. Mostra-me que somos tão impulsivos que decidimos a vida, por vezes, com base num orgulho estúpido, num ímpeto parvo. Identifico-me também com o Joel Barish, por causa do facto de ser tão armado em paisinho, por ter uma certa mania de por defeitos em tudo, e por ser também um pouco esgrouviado...mas é por amor.
O Publilius Syrius dizia: "Censura os teus amigos em particular e elogia-os em público". Não que ache a frase regra, mas faço isto tantas vezes... compreendam! :) Enfim, ainda havemos de o ver e discutir, como se tratasse de uma texto :p Que me dizem, gostava de saber o que pensam, o filme é cheio sumo...Vamos marcar uma sessão dessas, vá lá!
Já agora, conheçam este site: Lacuna Inc.

3 comentários:

Anônimo disse...

Adoro a sétima arte!!Há filmes que realmente conseguem ser magníficas obras de arte - este, para mim, é um deles!!
No final fiquei a matutar nisto: os sentimentos controlam-nos, não os podemos ligar ou desligar, parecem que actuam por um livre arbítrio! Como despertamos a paixão em nós? A alegria, a tristeza, a raiva, o amor,...? No filme existe a tentativa de os tentar controlar, desejo esse que se revela frustado nas duas histórias de apagamento de sentimentos que ressurgiram!!Então, o que faz brilhar uma mente "esvaziada"?
Talvez possamos começar a discussão por aqui ;)

suse disse...

bem, antes de mais deixem-me manifestar o meu contentamento e admiração pla 1ª marca deixada plo Nuno nesta página! Continua, gostamos de te ouvir friendly killer.
Sim, este é mesmo um daqueles filmes cheios de sumo que nos enriqueceria mais se discutido. oupa lá marcar a sessão!
tenho pensado sobre o assunto, as emoções são mesmo cavalos selvagens, descontroladas e irracionais! mete-me algum medo...

Fábio Pereira disse...

everybody gotta learn sometimes, e neste filme caminha-se para isso através do erro! Lógico! Loucura essa de tentar ser feliz, mesmo com ataques que aconteceram antes...É assim que as pessoas se conhecem, não é mesmo? Esgaravatando! É genial o movie. Gosto de rever, quanto mais não seja pequenas partes do filme, onde vou vendo e tomando conta de pequenos pormenores!
Já agora, tenho no meu blog uma das partes que mais gosto...o fim!

Aqueles dois "Okay"'s finais soam tanto a cumplicidade e paixão que até dói! :P
Vamos lá para a sessão - dos Spotless Mind anónimos!