www.suminhodelaranja.blogspot.com

Chama-se Orange juice, please!

Julgo que foi a altura certa pra criar um blogue egoísta, já que o É tão bom! já tá crescidinho, faz amanhã (dia 31) um ano, e a minha ausência da terra começa a justificar a minha presença on-line.

Aqui tem sido realmente "tão bom"!

Não consigo deixar de associar este blogue a um ano muito feliz da minha vida, onde a amizade que nos uniu e que justificou este espaço esteve no seu melhor! Foi bom porque nos demos tanto, porque partilhámos tanto, porque fomos crianças juntos.

Correndo o risco de fazer uma afirmação ao estilo MCE: OBRIGADO A TODOS!!!

Não deixemos que a distância destrua aquilo que conseguimos construir. Eu cá vou sentir muito a vossa falta, e quando me lembrar de vocês quero fazê-lo assim:

Oh pá!!!

Saudades do vosso abraço....

In a manner of speaking (Nouvelle Vague)

In a Manner of speaking
I just want to say
That I could never forget the way
You told me everything
By saying nothing

In a manner of speaking
I don't understand
How love in silence becomes reprimand
But the way that i feel about you
Is beyond words

Oh give me the words
Give me the words
That tell me nothing
Ohohohoh give me the words
Give me the words
That tell me everything

In a manner of speaking
Semantics won't do
In this life that we live we only make do
And the way that we feel
Might have to be sacrificed

So in a manner of speaking
I just want to say
That just like you I should find a way
To tell you everything
By saying nothing.

Oh give me the words
Give me the words
That tell me nothing
Ohohohoh give me the words
Give me the words
That tell me everything

Oh give me the words
Give me the words
That tell me nothing
Ohohohoh give me the words
Give me the words
That tell me everything


(Simplesmente a favorita...)

Outra vez… Taizé!

É como chegar a casa. Porque nada muda e tudo nos faz sentir como se nunca tivéssemos saído de lá.
Este ano foi bom parar nesta altura, e pensar que nada me prende, que tenho tantas possibilidades em aberto! Pelo menos agora isso é ainda um motivo de contentamento, uma sensação de grande liberdade.
Não encontrei o que procurava, não vim cheia de algo, essa ‘alguma coisa’ que ainda não sei o que é! Mas percebi o valor da procura…
A meta vejo-a em muitos dos que lá estão, e nos irmãos. Cada compromisso a que assisto diz-me que isto é possível. Caraças, aquilo mexe comigo! Este ano o Woitek, ao vê-lo absolutamente feliz, naquele momento, tive a certeza que ele sim, já encontrou o que eu procuro! Não sei como chamar-lhe, mas deve ser bom…
Fomos pouquinhos, mas gostei assim! Deu para experimentar uma nova disponibilidade para o outro, deu para encontrar novos ‘outros’.

Outros não ficaram na fotografia, mas na memória...