sábado, 16 de agosto de 2008

Outra vez… Taizé!

É como chegar a casa. Porque nada muda e tudo nos faz sentir como se nunca tivéssemos saído de lá.
Este ano foi bom parar nesta altura, e pensar que nada me prende, que tenho tantas possibilidades em aberto! Pelo menos agora isso é ainda um motivo de contentamento, uma sensação de grande liberdade.
Não encontrei o que procurava, não vim cheia de algo, essa ‘alguma coisa’ que ainda não sei o que é! Mas percebi o valor da procura…
A meta vejo-a em muitos dos que lá estão, e nos irmãos. Cada compromisso a que assisto diz-me que isto é possível. Caraças, aquilo mexe comigo! Este ano o Woitek, ao vê-lo absolutamente feliz, naquele momento, tive a certeza que ele sim, já encontrou o que eu procuro! Não sei como chamar-lhe, mas deve ser bom…
Fomos pouquinhos, mas gostei assim! Deu para experimentar uma nova disponibilidade para o outro, deu para encontrar novos ‘outros’.






Outros não ficaram na fotografia, mas na memória...

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